Prof. Roberson Baggio
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Descrição do livro
Durante os últimos dois anos, uma jovem transformou quase todos os aspectos de sua vida. Parou de fumar, correu uma maratona e foi promovida. Em um laboratório, neurologistas descobriram que os padrões dentro do cérebro dela – ou seja, seus hábitos – foram modificados de maneira fundamental para que todas essas mudanças ocorressem. Há duas décadas pesquisando ao lado de psicólogos, sociólogos e publicitários, cientistas do cérebro começaram finalmente a entender como os hábitos funcionam – e, mais importante, como podem ser transformados. Embora isoladamente pareçam ter pouca importância, com o tempo, têm um enorme impacto na saúde, na produtividade, na estabilidade financeira e na felicidade. Com base na leitura de centenas de artigos acadêmicos, entrevistas com mais de trezentos cientistas e executivos, além de pesquisas realizadas em dezenas de empresas, o repórter investigativo do New York Times Charles Duhigg elabora, em O poder do hábito, um argumento animador: a chave para se exercitar regularmente, perder peso, educar bem os filhos, se tornar uma pessoa mais produtiva, criar empresas revolucionárias e ter sucesso é entender como os hábitos funcionam. Transformá-los pode gerar bilhões e significar a diferença entre fracasso e sucesso, vida e morte. Duhigg conclui por que algumas pessoas e empresas têm tanta dificuldade em mudar, enquanto outras o fazem da noite para o dia. Descobre, por exemplo, como hábitos corretos foram cruciais para o sucesso do nadador Michael Phelps, do diretor executivo da Starbucks, Howard Schultz, e do herói dos direitos civis, Martin Luther King, Jr.: “Eles tiveram êxito transformando hábitos. Todos começam com um padrão psicológico. Primeiro, há uma sugestão, ou gatilho, que diz ao seu cérebro para entrar em modo automático e desdobrar um comportamento. Depois, há a rotina, que é o comportamento em si. Para alterar um hábito, é preciso modificar os padrões que moldam cada aspecto de nossas vidas. Entendendo isso, você ganha a liberdade – e a responsabilidade – para começar a trabalhar e refazê-los”, diz o autor. Um dos exemplos citados pelo autor diz respeito a ele próprio. Duhigg explica como conseguiu parar de consumir cookies no meio do dia de trabalho ao compreender o hábito que o levava diariamente a uma cafeteria para comê-los, mesmo sem fome – as visitas diárias ao lugar ocorriam por necessidade de socialização. “Refiz o hábito e, agora, pelas 15h30, levanto da minha mesa e procuro alguém para conversar por 10 minutos. E não como um cookie há seis meses”, conta ele. A prática é um dos segredos para a mudança: “Tarefas que parecem incrivelmente complexas no início, como aprender a tocar violão e falar uma língua estrangeira, podem se tornar muito mais fáceis depois de executadas inúmeras vezes. Maus hábitos, como fumar e beber demais, são superados quando aprendemos novas rotinas e a praticamos incessantemente.” Há ainda, segundo Duhigg, os chamados “hábitos mestres”, capazes de desencadear uma série de reações no modo da pessoa organizar sua própria vida. Um bom exemplo de um hábito mestre é o exercício físico. “Quando as pessoas começam a se exercitar regularmente, começam a mudar outros comportamentos que não estão relacionados à atividade física. Passam a comer melhor e a levantar da cama mais cedo. Fumam menos e se tornam mais pacientes. (…) Não está completamente claro porque isso ocorre, mas está provado que exercício é um hábito mestre, que propaga mudanças em todos os aspectos da vida.”
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
“[...]Como em qualquer negócio, administrar uma loja online requer seguir as mesmas boas regras de gestão de qualquer empreendimento, seja ele real ou digital. E com um desafio maior: saber estabelecer uma relação muito próxima com seu cliente e conquistar sua confiança é bem mais difícil em um ambiente extremamente competitivo no qual a decisão
de comprar neste ou naquele varejista está ao alcance de um simples clique. [...]” Prefácio por Romero Rodrigues (Presidente e Fundador do BuscaPé).
terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Noam Chomsky - Técnicas de Manipulação das Massas (Visualizar Slides)
sábado, 17 de setembro de 2011
Ano de Lançamento: 2008
Tamanho: 503 MB
Qualidade: DVDrip
Formato: Avi
Audio: Inglês
Legenda: Português
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Subliminar BMW
Montagem do local onde a peça publicitária será exibida
Você já ouviu falar de mensagem subliminar? É muito provável que sim: é a definição para o tipo de mensagem que não consegue ser diretamente percebida pelos sentidos humanos de forma consciente. O conceito ficou bastante conhecido graças a James Vicary, publicitário americano, que o disseminou. A mensagem subliminar consistia em usar um taquitoscópio para projetar imagens em uma tela com uma velocidade acima da que os olhos conseguem perceber. Embora os olhos não as processem conscientemente, o subconsciente armazenaria tal informação e o receptor se sentiria inclinado aquela determinada informação oculta -- seja uma marca, uma mensagem, ou uma posição política. Esta discussão veio novamente a tona com a recente peça publicitária da fabricante alemã de motocicletas BMW. Reconhecida até hoje na Europa por seus comerciais criativos e de vanguarda, ela desenvolveu um comercial que utiliza um conceito semelhante, com projeção de flashes ao final da exibição.Tais flashes criam uma imagem residual nos olhos de quem assiste e, ao fechá-los, o que surge é a marca BMW. Para criar este efeito, a agência Serviceplan, de Munique, montou em um cinema uma estrutura à frente da tela de projeção original, com uma máscara com a inscrição BMW por trás. Atrás de tudo montou flashes que seriam executados sequencialmente para “gravar” a inscrição nos olhos da platéia. São esses flashes que marcam a retina da audiência. O tema do comercial era a linha de motocicletas BMW 1000RR, em que o piloto Ruben Xaus diz sobre sua experiência: “sempre me perguntam: como você anda na velocidade máxima? E eu respondo: estou vivendo meu sonho. Que sonho, perguntam? Basta fechar seus olhos e procure profundamente em você. Talvez seja seu sonho, também. Está em você. Feche os olhos e você verá”. Neste momento, as luzes diminuem e o logotipo da BMW surge em seus olhos, como um passe de mágica.Uma solução diferenciada, com tecnologia extremamente simples, e que tem tudo para virar tendência. E, como não transmite nenhuma ideia contrária a moral e aos bons costumes, não pode ser classificada puramente como subliminar. Mas, que é sublime, não há dúvida